Compreender os principais determinantes individuais e contextuais e fatores considerados por não especialistas/cidadãos, na forma como no seu dia a dia percecionam riscos para a sua saúde (e.g. segurança dos alimentos; nutrição; surtos de doença). Esta compreensão permitirá explicar o desfasamento entre esta perceção e a avaliação do risco pelos especialistas, com vista ao incremento da eficácia da comunicação, em situação rotineira e em situação de crise, salientando igualmente o papel da gestão do risco e da governança do risco, por autoridades nacionais (e.g. ASAE) e internacionais.