Porém, há quem genuinamente não entenda a dimensão da JMJ. Não a perceba como acontecimento global nem como ocasião singular para quem a vive intensamente – os que prepararam, os que acolhem e aqueles que chegam.
Há quem não seja capaz de imaginar o modo como cada pessoa pode ser tocada por uma experiência que ultrapassa as experiências habituais. Nem a mudança que pode imprimir à vida concreta de tanta gente.
E isso é tanto mais difícil imaginar, quando tal experiência é desencadeada pelas mãos de uma Igreja que se afirma em contracorrente a uma cultura minoritária que procura impor-se como se fosse dominante.
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