Ao contrário do que se possa pensar, Rússia e Ocidente estão taco a taco na luta para difundirem as suas narrativas, mesmo que a propaganda de Moscovo seja "feita à moda antiga". "Tenho lido algumas coisas que têm sido publicadas sobre como a China relata este conflito, e não se consegue encontrar a palavra 'invasão'", refere Nelson Ribeiro, premiado com uma bolsa de investigação da Universidade de Stanford para estudar a transmissão de conteúdos para os países satélites da antiga União Soviética. O também diretor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica explica como as guerras se perdem e se ganham na propaganda e alerta para a reciclagem de ideias que perpetua divisões: as narrativas criadas durante a guerra na Ucrânia "vão manter-se durante gerações"
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