A luz da manhã, o que come ao jantar e como se senta a ver televisão. Tudo tem influência na forma como dorme. Saiba o que fazer em tempos de isolamento.
Como explica a psicóloga especialista em sono, Helena Rebelo Pinto: "a ansiedade é inimiga do sono." Por isso não é de estranhar que vivendo uma situação destas, o sono se ressinta. Para evitar que isso aconteça, temos de falar coisas tão simples como escrever numa folha de papel o que o preocupa, apanhar luz solar durante 30 minutos ou limpar janelas. É que o sono é um assunto sério, como explica o presidente da Associação Portuguesa do Sono, Joaquim Moita. "Não há nada no organismo que funciona bem quando há privação de sono. Ter um sono inferior a sete horas, ou seja, cronicamente ter privação de sono, tem implicações na memória e na solidificação das aprendizagens. A privação de sono tem consequências cardiovasculares, como hipertensão mais frequente, risco enfarte do miocárdio e de arritmias, e ainda problemas metabólicos, como a diabetes."
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