Investigador defende apoios do Estado focados na função social e não subsidiar jornalismo que se limita a fazer eco do que disse o político A e a reação do político B, nem empresas ligadas à máquina.
Com a crise a abalar títulos históricos da imprensa portuguesa e as dúvidas instaladas sobre a identidade e os objetivos dos investidores do fundo que comprou a maioria da Global Media, ganha força a discussão sobre a importância do jornalismo para a democracia, a viabilidade das empresas do setor e o que pode (e deve) fazer o Estado.
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