"Glória", a primeira produção original portuguesa da Netflix, tem a assinatura de Pedro Lopes, antigo aluno da FCH e docente do Ateliê de Guionismo do Mestrado em Ciências da Comunicação e da Formação Avançada Audiovisual: produção, distribuição e consumos.
Produzida pela produtora SPi do Grupo SP Televisão e coproduzida com a RTP, Glória tem argumento original de Pedro Lopes, um dos autores da série “Auga Seca” e de várias telenovelas, e realização de Tiago Guedes, que dirigiu “A Herdade”, filme distinguido há um ano no âmbito do Festival de Veneza.
"Glória" será gravada na região do Ribatejo e em Lisboa. A série decorre nos anos 60, no auge da Guerra Fria, na pequena aldeia da Glória do Ribatejo, onde se situa a RARET, centro de transmissões americano que emite propaganda Ocidental para o Bloco de Leste. João Vidal, um engenheiro de famílias ligadas ao Estado Novo, mas recrutado pelo KGB, vai assumir várias missões de espionagem de alto risco que podem mudar o curso da história portuguesa e mundial.
A série contará com a participação de atores portugueses e internacionais, com destaque para Miguel Nunes, Carolina Amaral, Victoria Guerra, Afonso Pimentel (antigo aluno da Licenciatura em Comunicação Social e Cultural da FCH), Adriano Luz, Joana Ribeiro, Marcelo Urgeghe, Sandra Faleiro, Carloto Cotta, Maria João Pinho, Inês Castel-Branco, Rafael Morais e Leonor Silveira.